Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add filters








Year range
1.
Hig. aliment ; 30(254/255): 101-105, 30/04/2016.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-836650

ABSTRACT

O objetivo deste trabalho foi verificar a temperatura dos equipamentos de câmara fria, pass throught e balcão de distribuição de um restaurante universitário, e se atendem os valores estabelecidos pelas legislações RDC 216 (BRASIL, 2004) e Portaria CVS 5 (BRASIL, 2013) que dispõem sobre o regulamento técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação. Para isso foram utilizadas planilhas de controle de temperatura, já existentes no local, realizando a coleta de dados duas vezes ao dia (turno 1 e 2); no caso dos equipamentos de acondicionamento de matéria-prima (câmara fria) e pass thought, uma hora antes do momento de distribuição, como também no balcão de distribuição, no almoço, sendo composto pelas seguintes preparações: arroz branco simples, feijão carioquinha, três tipos de saladas, duas guarnições e o prato principal. Para análise estatística os dados foram tabulados no Word Excel e posteriormente realizado o teste de ANOVA seguido do Tukey-Krame utilizando o programa GraphPad InStat, sendo apresentados por meio de tabelas com suas médias e desvios padrão. Os equipamentos monitorados para acondicionamento da matéria- prima (câmaras frias) obtiveram médias semelhantes ao estabelecido pelas normas legais vigentes, no entanto foram visualizadas diferenças na manutenção da temperatura entre os turnos de trabalho, apresentando valores mais próximos de zero no turno 2 (-3,5±4,5) com grande desvio padrão, o que demonstra que o equipamento foi exposto a variações nos diferentes dias de coleta. Já os equipamentos para acondicionamento da preparação pronta quente (pass throught), além de não alcançar o mínimo de 60ºC recomendado pela legislação (CVS 5, 2013; RDC 216, 2004), no turno 2 verificou-se menor temperatura média (48 ºC) em relação ao turno 1 (54,5 ºC), o que sugere o uso incorreto do equipamento pelos funcionários nos diferentes turnos. Conclui-se que as temperaturas dos equipamentos atendem às legislações, porém deve- -se verificar a frequência de manutenção preventiva, sem a qual pode haver comprometimento do bom funcionamento desses, e a forma de utilização pelos funcionários, visto que o mau uso pode levar ao baixo rendimento e funcionamento comprometendo a qualidade higienicossanitária e microbiológica.


Subject(s)
Humans , Restaurants/standards , Foods Equipment , Food Preservation/methods , Food Services , Temperature , Universities , Food Storage
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL